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Vestibular – Modernismo – Literatura – Questões 301 a 320


Índice geral e gabarito das questões de Literatura

301. (PUC) Em sua poesia, a cidade de São Paulo está continuamente representada: “São glórias desta cidade/ Ver a arte contando história,/ A religião sem memória/ De quem foi Cristo de verdade,/ Os chefes nossa amizade,/ Os estudantes sem textos,/ Jornalismo no cabresto,/ tolos cantando vitória,/ Isso é glória?” Seu livro de estréia é: Há uma gota de sangue em cada poema. Trata-se de:

  1. Manuel Bandeira.
  2. Mário de Andrade.
  3. Oswald de Andrade.
  4. Carlos Drummond de Andrade.
  5. Jorge de Lima.

302. (AFA) Com “Há uma gota de sangue em cada poema“, livro de estréia, publicado em 1917, este autor se revela um poeta de rara sensibilidade:

  1. Manuel Bandeira.
  2. Cassiano Ricardo.
  3. Mário de Andrade.
  4. Menotti Del Picchia.

303. (AFA)

“Meu coração estrala”…

Que imagem sem verdade.

… Porém não tive idéia de mentir…

Foram os nervos, a alma?…

Que quer dizer estralo!

Nem ao menos sou Padre Vieira…

Oh dicionário pequitito!”

(Mário de Andrade)

Este poema salienta o problema:

  1. da incomunicabilidade entre as pessoa.
  2. da ineficácia das palavras em transmitir sensações e estados d’alma.
  3. da falta de conhecimento de vocabulário.
  4. da solidão.
  5. da ausência de equilíbrio interior.

304. (MACK) Assinale a alternativa incorreta:

  1. Martim Cererê, de Cassiano Ricardo, Macunaíma, de Mário de Andrade, e Cobra Norato, de Raul Bopp, constituem uma trindade de obras que vai buscar o tema nas raízes folclóricas do país.
  2. Em 1922, surge a revista Klaxon, uma espécie de porta-voz da Semana de Arte Moderna, centralizando sua matéria principalmente na arte.
  3. Mário de Andrade é o principal representante da corrente desvairista, apregoando seus ideais renovadores no “Prefácio Interessantíssimo” de Paulicéia Desvairada.
  4. A criação artística da primeira fase do Modernismo fundamenta-se, exclusivamente, na poesia, e tem como propósito ridicularizar a arte acadêmica, substituindo-a pela liberdade absoluta e anarquia.
  5. O Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade, reforçado pela arte da pintora Tarsila do Amaral, visa à desvinculação da cultura brasileira da arte estrangeira, através de um retorno aos valores primitivos.

305. (USC) Ao lado de Oswald de Andrade e outros importantes nomes da literatura nacional, Mário de Andrade participou inicialmente do Movimento

  1. Pau-Brasil.
  2. Verde-Amarelo.
  3. da Anta.
  4. Antropofágico.
  5. Klaxon.

306. (VUNESP)

“Só a Antropofagia nos une. Economicamente Filosoficamente”.

“Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz”.

“Tupi, or not tupi that is the question”.

(Fragmento do Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade).

Analisando as idéias contidas nesses fragmentos, assinale a única alternativa que julgar incorreta.

  1. O Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade articula-se ao movimento antropófago do Modernismo brasileiro, cuja expressão máxima se deu em Macunaíma de Mário de Andrade.
  2. Em “Tupi, or not tupi that is the question”, está implícita a crítica ao espírito de nacionalidade, falseado pelo estrangeirismo exacerbado entre nós, até os adventos do Modernismo.
  3. Ainda nos fragmentos acima citados, deve-se entender não a aversão à cultura estrangeira, mas a dialética de conjunção das raízes nacionais à cultura européia.
  4. A leitura dos três fragmentos acaba por desvendar a crítica à cultura brasileira que não estaria muito distante do primitivismo antropofágico.
  5. O manifesto Antropófago propõe a mobilidade cultural advinda da mobilidade do pensamento e dos valores do homem em sociedade.

307. (VUNESP) Estabeleça a relação entre as três e indique a alternativa correta:

ABC

Oswald de AndradeAntropofagia culturalOs Sertões

Euclides da CunhaSátira ao exagero nacionalista”Tupi, or not tupi that is the question”

Lima BarretoVisão científica do homemPolicarpo Quaresma.

  1. Oswald de Andrade; sátira ao exagero nacionalista, Os Sertões; Euclides da Cunha; antropofagia cultural, Policarpo Quaresma; Lima Barreto; visão cientificista do homem, “Tupi, or … question”.
  2. Oswald de Andrade; visão cientificista do homem, Os Sertões; Euclides da Cunha; sátira ao exagero nacionalista; Policarpo Quaresma; Lima Barreto; antropofagia cultural, “Tupi, or … question”.
  3. Oswald de Andrade; antropofagia cultural; “Tupi, or … question”; Euclides da Cunha; visão cientificista do homem, Os Sertões; Lima Barreto; sátira ao exagero nacionalista, Policarpo Quaresma.
  4. Oswald de Andrade; antropofagia cultural, Policarpo Quaresma; Euclides da Cunha; visão cientificista do homem, “Tupi, or… question”; Lima Barreto; sátira ao exagero nacionalista, Os Sertões.
  5. Oswald de Andrade; visão cientificista do homem, Os Sertões; Euclides da Cunha; antropofagia cultura; “Tupi, or… question”; Lima Barreto; sátira ao exagero nacionalista, Policarpo Quaresma.

308. (PUC)

“Não faças versos sobre acontecimentos.

……………………………………………

Não faças poesia com o corpo.

……………………………………………

Não cantes tua cidade, deixa-a em paz.

……………………………………………

O canto não é a natureza

nem os homens em sociedade.

……………………………………………

Não recomponhas

tua sepultada e merencória infância.

……………………………………………

Penetra surdamente no reino das palavras.

Lá estão os poemas que esperam ser escritos.”

Explicitando uma atitude que ele próprio assume como escritor, Carlos Drummond de Andrade sugere, nos versos acima, que o poeta:

  1. faça do poema um meio de cantar atos humanos dignos de louvor.
  2. busque transmitir suas emoções pessoais mais íntimas e os desejos de seu corpo.
  3. procure as palavras e a sintaxe adequadas ao ritmo da vida urbana moderna.
  4. recorra à linguagem coloquial como forma de fazer-se porta-voz dos anseios do povo.
  5. entenda como essência do texto poético o debruçar-se sobre o enigma da palavra.

309. (F.C. CHAGAS)

“Minha flor minha flor. Minha prímula meu pelargônio meu gladíolo meu botão-de-ouro. Minha peônia. Minha cinerária minha calêndula minha boca-de-leão. Minha gérbera. Minha clívia. Meu cimbídio. Flor flor flor. Floramarílis. Floranêmona. Florazálea. Clematite minha.”

Com este fragmento da Declaração de Amor, poema da década de 80, pode-se observar que Carlos Drummond de Andrade confirma, num exemplo-limite, uma das constantes de sua trajetória poética:

  1. a preferência pelo ritmo fluente do poema em prosa, que revoluciona a cadência do verso tradicional.
  2. o interesse pelas pesquisas de léxico e pelo poder encantatório da palavra.
  3. a predominância de frases nominais como recurso estilístico de impacto na poesia.
  4. maior relevo dado ao significante das palavras, em detrimento de seu significado.
  5. o abandono do verso e conseqüente adoção de um outro tipo de efeito rítmico.

310. (PUC) Em que contexto social se desenvolve o Modernismo brasileiro?

I. hegemonia dos proprietários rurais de São Paulo e Rio.

II. ascensão da burguesia industrial.

III. elevado número de imigrantes se fixando no eixo centro-sul.

IV. urbanização progressiva.

Estão corretas:

  1. I e IV
  2. I, II, III, IV
  3. III e IV
  4. II, III, IV
  5. II e III

311. (MACK) Assinale a alternativa que não se aplica à obra de Carlos Drummond de Andrade.

  1. Participante da Semana de Arte Moderna, sua poesia é típica representante da primeira geração modernista brasileira.
  2. Em muitos poemas, apresenta seu desencanto em relação à vida.
  3. “Morte do leiteiro” é um poema baseado na problemática do dia-a-dia.
  4. Extrai do mundo interiorano de Itabira o tema para alguns de seus poemas.
  5. “A procurada poesia” é um poema em que o autor se preocupa com a própria confecção da poesia.

312. (MACK) “Romanceiro da Inconfidência” é um longo poema que revê nossa época árcade. Seu autor é:

  1. Mário de Andrade.
  2. Oswald de Andrade.
  3. Carlos Drummond de Andrade.
  4. Cecília Meireles.
  5. Vinícius de Moraes.

313. (UFES)

“Assovio

Ninguém abra a sua porta

para ver que aconteceu:

saímos de braço dado,

a noite escura mais eu.

Ela não sabe o meu rumo,

eu não lhe pergunto o seu:

não posso perder mais nada,

se o que houve já se perdeu.

Vou pelo braço da noite,

levando tudo que é meu:

– a dor que os homens me deram,

e a canção que Deus me deu.”

(Cecília Meireles - Viagem)

Cecília Meireles, no poema transcrito, vale-se dos seguintes recursos estilísticos:

  1. humanização/ intimismo/ redondilha maior.
  2. sinestesia/ subjetivismo/ soneto.
  3. anáfora/ fugacidade/ redondilha menor.
  4. metonímia/ transcendência/ ode.
  5. metáfora/ desengano/ epigrama.

314. (UFES)

“Pareceis de tênue seda,

sem peso de ação nem de hora…

– e estais no bico das penas,

– e estais na tinta que as molha,

– e estais nas mãos dos juizes,

– e sois o ferro que arrocha,

– e sois o barco para o exílio,

– e sois Moçambique e Angola!”

(“Romance III ou das Palavras Aéreas”)

Cecília Meireles, nesse trecho de uma composição inserida no “Romanceiro da Inconfidência, dirige-se às palavras através de:

  1. processo anafórico/ catacrese/ versos isométricos.
  2. processo metafórico/ antonomásia/ versos heterométricos.
  3. processo anafórico/ metonímia/ versos isométricos.
  4. processo metafórico/ alegoria/ versos heterométricos.
  5. processo anafórico/ símbolo/ versos isométricos.

315. (UFES) Das obras abaixo, a única não escrita por Cecília Meireles:

  1. Mar absoluto.
  2. Retrato natural.
  3. Vaga música.
  4. Lição de coisas.
  5. Poemas escritos na Índia.

316. (UFES) Cecília Meireles escreveu os seguintes versos:

  1. “De tudo, ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo e sempre e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.”

  1. “Não serei o poeta de um mundo caduco

Também não cantarei o mundo futuro

Estou preso à vida

E olho meus companheiros.”

  1. “Eu canto porque o instante existe

E a minha vida está completa

Não sou alegre, nem sou triste

Sou poeta.”

  1. “Eu sou redondo

Redondo eu sei

Eu sou uma redondilha

Das mulheres que eu beijei.”

  1. “Na rua Aurora eu nasci

Na aurora da minha vida

E numa aurora cresci.”

317. (F.C. CHAGAS)

  1. Moderno e versátil, Vinícius de Moraes compõe, com mestria, tanto letras para canções como poemas dentro dos mais estritos padrões clássicos.
  2. Cecília Meireles caracterizou sua poesia pela constante sugestão de sombra, identificação e ausência; mas soube também incorporar a matéria histórica, em uma de suas mais importantes obras.
  3. A Moreninha narra, em linguagem presa ao modelo lusitano, a história de um amor impossível entre um jovem d aristocracia imperial do Brasil e uma mestiça.

Assinale a alternativa correta:

  1. Só a proposição I é correta.
  2. Só a proposição II é correta.
  3. São corretas as proposições I e II.
  4. São corretas as proposições II e III.

318. (F.C. CHAGAS) Na década de 30, despontaram escritores cuja obra poética aproveitou e aprofundou princípios estéticos e ideológicos do movimento modernista de 22. Entre os poetas dessa geração impõem-se os nomes de:

  1. Manuel Bandeira, Vinícius de Moraes e Augusto dos Anjos.
  2. Carlos Drummond de Andrade, Augusto dos Anjos e João Cabral de Melo Neto.
  3. Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes e Jorge de Lima
  4. Murilo Mendes, João Cabral de Melo Neto e Vinícius de Moraes.
  5. Jorge de Lima, Ferreira Goulart e Manuel Bandeira.

319. (PUC) Sobre José Lins do Rego, é correto afirmar que:

  1. de definiu, certa vez, como “apenas um baiano romântico e sensual”, assumindo-se como contador de histórias de pescadores e marinheiros de sua terra.
  2. retratou em suas obras a dura relação entre o homem e o meio, em especial a condição subumana do nordestino retirante.
  3. sempre se declarou escritor espontâneo e instintivo, consciente de que sua obra continha muito de sua experiência pessoal em regiões da Paraíba e de Pernambuco.
  4. escreve a saga da pequena burguesia depois de 1930, num tom leve e descontraído de crônica de costumes.
  5. é considerado mais por ter publicado a obra marco da literatura social nordestina, A Bagaceira, do que pelos méritos de grande escritor.

320. (E.A. LAVRAS) Todas as afirmativas são corretas em relação ao romance Fogo Morto, de José Lins do Rego, exceto:

  1. O protagonista é o menino Carlos Melo, o “sinhozinho” da casa grande, que perdeu a mãe, assassinada pelo pai, e que é criado pela tia, no engenho do avô materno.
  2. Se Fogo Morto ainda é por sua natureza substancialmente memorialista e primitivista, já se apresenta com qualidades literárias indiscutíveis, dando a medida exata das possibilidades do romancista.
  3. Mestre José Amaro é o artesão que afoga seu orgulho e sua raiva contra a própria sorte e quer o apoio do cangaceiro Antônio Silvino.
  4. Lula de Holanda é o patriarca, também orgulhoso, embora cercado de um mundo em decadência, que é o próprio engenho Santa fé.
  5. Capitão Vitorino é o único homem da Várzea com sentimento e consciência das necessidades sociais e dos problemas políticos, porque não se aproximou dos humildes com a bruteza dos chefes nem com a malícia habilidosa dos políticos, mas com a direta ingenuidade dos puros.

Índice geral e gabarito das questões de Literatura

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