Vestibular – Modernismo – Literatura – Questões 261 a 280
Gabarito das questões 241 a 280
Ãndice geral e gabarito das questões de Literatura
(CENTEC-Bahia) Texto para as questões de 261 a 263.
“Tudo seco em redor. E o patrão era seco também, arreliado, exigente e ladrão, espinhoso como um pé de mandacaru.
Indispensável os meninos entrarem no bom caminho, saberem cortar mandacaru para o gado, consertar cercas, amansar brabos. Precisavam ser duros, virar tatus. Se não calejassem, teriam o fim de Seu Tomé da bolandeira. coitado. Para que lhe servira tanto livro, tanto jornal? Morrera por causa do estômago doente e das pernas fracas.”
261. (CENTEC-Bahia) O trecho apresenta como idéia central:
- a valorização do trabalho intelectual para a existência humana.
- o elogio da condição humana em tempo de seca.
- as regras de sobrevivência humana em ambiente inóspito.
- a preocupação metafÃsica do autor com relação ao homem.
- a denúncia da fragilidade humana face à natureza.
262. (CENTEC-Bahia)Â O trecho evidencia:
- a crueldade das condições de vida e trabalho do homem.
- a admiração do homem do povo pela classe dominante.
- a inadequação do homem ao meio em que vive.
- o compromisso do homem com o desenvolvimento regional.
- o interesse pelo crescimento interior do indivÃduo.
263. (CENTEC-Bahia) São caracterÃsticas do romance regionalista de 1930 presentes no trecho:
- linguagem coloquial e flagrante da relação homem X estruturas sociais.
- linguagem erudita e personagens populares.
- concisão de linguagem e incorporação de mitos regionais.
- experimentalismo formal e crÃtica social.
- caracterização fÃsica minuciosa das personagens e representação da vida nordestina.
(PUCCAMP) As questões de números 264 e 265 referem-se ao seguinte excerto do romance São Bernardo, de Graciliano Ramos:
“Ponho a vela no castiçal, risco um fósforo e cendo-a. Sinto um arrepio. A lembrança de madalena persegue-me. diligencio afastá-la e caminho em redor da mesa. Aperto as mãos de tal forma que me firo com as unhas, e quando caio em mim estou mordendo os beiços a ponto de tirar sangue.
De longe em longe sento-me fatigado e escrevo uma linha. Digo em voz baixa:
– Estraguei a minha vida, estraguei-a estupidamente.
A agitação diminui.
– Estraguei a minha vida estupidamente.
Penso em madalena com insistência. Se fosse possÃvel recomeçarmos… Para que enganar-me? Se fosse possÃvel recomeçarmos, aconteceria exatamente o que aconteceu. Não consigo modificar-me, é o que me aflige. (…)
Madalena entrou aqui cheia de bons sentimentos e bons propósitos. Os sentimentos e os propósitos esbarraram com a minha brutalidade e o meu egoÃsmo.
Creio que nem sempre fui egoÃsta e brutal. A profissão é que me deu qualidades tão ruins.
E a desconfiança terrÃvel que me aponta inimigos em toda a parte!
A desconfiança é também conseqüência da profissão.”
264. (PUCCAMP)Â Assinale a afirmativa que relaciona corretamente o referido excerto ao conjunto do romance.
- o narrador confessa aqui a paixão que tinha por Madalena, que a profissão de escritor vaidosamente abafou; vivendo sempre para si mesmo, Paulo Honório embruteceu-se, e seu último romance está sendo uma penitência do intelectual isolado em suas terras.
- Ao escrever penosa e espaçadamente sua história, Paulo Honório atribui à sua condição de proprietário de terras o embrutecimento que o fez insensÃvel a Madalena e que, tardiamente, denuncia na confissão de sua derrota, num livro de memórias.
- Ao escrever sua história, Paulo Honório acaba por se isentar de qualquer responsabilidade pessoal nos desencontros com madalena, já que vê tudo como “conseqüência da profissão”; pode, assim, cultivar friamente seu estilo seco, despojado, sem traço de culpa ou emoção.
- Os “bons sentimentos” e os “bons propósitos” de Madalena representam o tema central de São Bernardo, servindo a personalidade de Paulo Honório apenas para um contraste, do qual se serviu Graciliano Ramos com a intenção de opor a sensibilidade feminina à brutalidade dos homens.
- A frase “Estraguei minha vida” resume o drama de Paulo Honório: sua fazenda entra em decadência quando a paixão por Madalena o desvia dos negócios e destrói temporariamente suas convicções de fazendeiro que se faz por si mesmo.
265. (PUCCAMP)Â Considerando ainda o referido excerto, indique a alternativa correta.
- Paulo Honório mostrou-se lúcido quando à sua própria história, avaliando bem as condições que estruturaram rigidamente a sua personalidade, incompatÃvel com a da sensÃvel Madalena.
- A frase “sento-me fatigado e escrevo uma linha” sugere efeitos no estilo praticado pelo narrador Paulo Honório, que o contrapõem ao estilo de Graciliano Ramos, que é fluente, cultiva os perÃodos longos e se abre à imaginação.
- Os “bons sentimentos” e “os bons propósitos” que Paulo Honório reconhece em Madalena constituem uma avaliação subjetiva, já que a mulher não teve oportunidade de demonstrá-los na prática, em sua vida na fazenda.
- O excerto de que estamos tratando constitui a abertura do romance, na qual o leitor é imediatamente atraÃdo para o centro nervoso da narrativa: a ruptura do narrador-protagonista com Madalena.
- A frase “A lembrança de madalena persegue-me” indica que Paulo Honório continua obcecado pelas suspeitas de adultério, que foram a razão estrutural do desgaste de sua relação com a mulher.
266. (Farmácia e Odontologia Alfenas)
“Encetei um de meus intermináveis passeios, de um lado para outro:
– Está bem. Cada qual é dono de seu nariz. Quando volta?
– Nunca.
– Está bem.
Apressei o passo:
– Com quem vai?
– Com Deus.
– Pois sim. O automóvel tem gasolina. Divirta-se.
– Obrigado. Vou a pé.”
O diálogo acima se passa entre o protagonista e outra personagem do livro São Bernardo. São eles:
- Paulo Honório e sua mulher, LuÃsa.
- Paulo Honório e Dona Glória, tia de sua mulher.
- Fabiano e sua mulher, Sinhá Vitória.
- LuÃs da Silva e sua avó, Dona Quitéria.
- Paulo Honório e Marina.
267. (Farmácia e Odontologia Alfenas) Observe as afirmações abaixo, sobre o autor de São Bernardo:
- Retratou com fidelidade o conflito racial no Nordeste, envolvendo Ãndios, negros e brancos. Como exemplos, citam-se O Mulato e São Bernardo.
- A luta do homem contra o meio; a potência e o arrivismo de proprietário de terras, são temas de suas obras. Como exemplos, citam-se Vidas Secas e São Bernardo.
- Além de obras como Angústia, que analisa o conflito interior de um indivÃduo oprimido pelo meio, escreveu também sobre a vida nos engenhos, como Usina.
- Memórias do Cárcere e O Moleque Ricardo são duas de suas principais obras auto-biográficas.
- Em São Bernardo, narra a história de um indivÃduo que consegue subir na vida por meios escusos e que, no final, sente-se um derrotado.
Estão corretas apenas:
- I e IV
- I e V
- II e V
- II, III e V
- II, IV e V.
268. (U.F.MG) Todas as alternativas apresentam posturas de Madalena que contrariam as de Paulo Honório, em São Bernardo, de Graciliano Ramos, exceto
- CrÃtica aos preconceitos da religião católica.
- Indignação contra o desrespeito à privacidade.
- repúdio ao pagamento de baixos salários.
- Revolta contra o espancamento de subalternos.
- solidariedade para com os necessitados.
269. (U.F.MG) Em todas as passagens de São Bernardo, verifica-se a postura rude de Paulo Honório diante da instituição do casamento, exceto em
- “Bonito casamento! Amizade com o Padilha, aquele imbecil. (…) Que haveria nas palestras? Reformas sociais, ou coisa pior. Sei lá! Mulher sem religião é capaz de tudo!”
- “Demorei-me um instante vendo o casal de papa-capins namorando escandalosamente. (…) Dentro de alguns dias aquilo se descasava, cada qual tomava seu rumo, sem dar explicações a ninguém. Que sorte!”
- “D. glória, comunico-lhe que eu e a sua sobrinha dentro de uma semana estaremos embirados. Para usar uma linguagem mais correta, vamos csar.”
- “– Não há pressa. Talvez daqui a um ano… eu preciso preparar-me.– Um ano? negócio com prazo de ano não presta. Que é que falta? Um vestido branco faz-se em vinte e quatro horas.”
- “Qual reciprocidade! Pieguice. Se o casal for bom, os filhos saem bons; se for ruim, os filhos não prestam. A vontade dos pais não tira nem põe. Conheço meu manual de zootecnia.”
270. (PUCCAMP) A leitura de romances como Vidas Secas, São Bernardo ou Angústia permite afirmar sobre Graciliano Ramos que
- sua grande capacidade fabuladora e o tom lÃrico de sua linguagem servem a uma obra dominada pelo impulso, em que se mesclam romantismo e realismo, poesia e documento.
- sua obra transcreve as limitações do regional ao evoluir para uma perspectiva universal, ao mesmo tempo que sua expressão parte para o experimentalismo e para as invenções vocabulares inovadoras.
- sua obra, preocupada em fixar os costumes e as falas locais do meio rural e da cidade, é um registro fiel da realidade nordestina, quase um documentário transfigurado em ficção.
- sua obra, toda condicionada pela realidade humana e social de uma árida região de coronéis e cangaceiros, apresenta uma narrativa linear, mas de linguagem exuberante, própria dos grandes contadores de histórias.
- tanto o enfoque trágico do destino do homem ligado à s raÃzes regionais quanto a análise dos conflitos existenciais do homem urbano conferem uma dimensão universal à sua obra.
(PUCCAMP) Texto para as questões de números 271 e 272:
“Publicado em 1943, ….. focaliza a ascensão e a decadência de um engenho na ParaÃba durante a segunda metade do século XIX. Divide-se em três partes, uma para cada personagem central, o mestre José Amaro, o Coronel Lula e o capitão Vitorino…” (M.Moisés)
271. (PUCCAMP)Â Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
- Menino de Engenho
- A escrava Isaura
- Fogo Morto
- O sertanejo
- Os sertões
272 (PUCCAMP) O autor do romance mencionado pelo texto de M.Moisés é:
- Euclides da Cunha
- José Lins do Rego
- Joaquim Manuel de Macedo
- Graciliano Ramos
- Guimarães Rosa
273. (FATEC) O trecho abaixo foi extraÃdo da terceira parte do romance Fogo Morto, de José Lins do Rego.
“Nunca mais que cabriolé de seu Lula enchesse as estradas com a música de suas campainhas. A famÃlia do Santa Fé não ia mais à missa aos domingos. A princÃpio correra que era doença no velho. Depois inventaram que o carro não podia rodar, de podre que estava. os cavalos não agüentavam mais com o peso do corpo.”
Sobre essa obra, podemos afirmar:
- O romance é o retrato da desintegração de seres humanos, da decadência de uma sociedade na sub-região açucareira do Nordeste brasileiro. O encerramento das atividades do engenho Santa fé representa o fim de uma estrutura econômica.
- O romance chama-se Fogo Morto porque aborda o problema das queimadas nas plantações de cana de açúcar.
- Fogo Morto enfoca viagem de uma famÃlia nordestina que foge da seca em busca de um lugar melhor para sobreviver.
- Em fogo Morto, José Lins do Rego afasta-se do regionalismo que marcou suas obras anteriores – Menino de Engenho, Doidinho, Bangüê, Moleque Ricardo e Usina.
- O romance é dividido em três partes. Na parte final, o engenho Santa Fé é destruÃdo por um incêndio provocado pelo cangaceiro Antonio Silvino.
274. (U.E. RS)
“As terras de Santa Rosa andavam léguas e léguas de norte a sul. O velho José Paulino tinha este gosto: o de perder a vista nos seus domÃnios. Gostava do descansar os olhos em horizontes que fossem seus. Tudo o que tinha era para comprar terras e mais terras. herdara o Santa Rosa pequeno, e fizera dele um reino, rompendo os seus limites pela compra de propriedades anexas. Acompanhava o ParaÃba com várzeas extensas e entrava caatinga adentro.”
Assinale a alternativa correta correspondente ao texto acima.
- Trata-se do romance A Bagaceira, de José Américo de Almeida, no qual o narrador retrata a vida num grande engenho de açúcar num perÃodo de seca.
- O trecho acima é do romance Vidas Secas, de Graciliano Ramos; o narrador é Fabiano, um retirante que, junto com a famÃlia, procura sua sobrevivência e reflete sua infância.
- Trata-se de um trecho do romance Menino de Engenho, de José Lins do Rego; o narrador é Carlos de melo, que relembra sua infância vivida no engenho do avô.
- O autor desse trecho é Erico VerÃssimo, que narra, em Solo de Clarineta, suas memórias, lembrando sua menina junto ao avô.
- O trecho acima pertence ao romance O Quinze, de Raquel de Queiroz, no qual o narrador descreve o conflito vivido pela personagem Conceição, dividida entre o amor por um proprietário rural e a luta contra a miséria dos sertanejos.
275. (U.E. RS) Assinale a alternativa incorreta sobre o romance A Bagaceira de José Américo de Almeida.
- Romance inaugural do regionalismo neo-realista de 30, A Bagaceira, narrado na terceira pessoa, por um narrador observador onisciente, apresenta um trabalho de linguagem muito rico. O narrador utiliza-se de uma linguagem erudita, de acordo com a norma culta da lÃngua portuguesa. Já as falas das personagens procuram reproduzir o falar sertanejo, alcançando, por vezes, efeitos de poeticidade próximos à queles alcançados, décadas depois, por João Guimarães Rosa.
- A dicotomia entre a linguagem refinada do narrador e a brutalidade da linguagem das personagens cria uma tensão lingüÃstica que é um dos aspectos mais salientes e importantes do romance.
- Guimarães Rosa afirma que José Américo de Almeida “abriu para todos nós o caminho do moderno romance brasileiro”. Sem dúvida, muito do que um Graciliano Ramos ou um José Lins do Rego iriam tematizar, de maneira mais contundente, já está presente em A Bagaceira – a miséria do sertão: a brutalidade do ser humano nordestino; as relações entre os senhores de engenho e os seus empregados; os conflitos de gerações; o ser humano e os animais apresentados como “sócios da fome”.
- O romance se abre com um prefácio/manifesto intitulado “Antes que me falem”, em que José Américo expõe alguns dos princÃpios básicos que haveriam de nortear, não apenas a composição da sua obra, mas também de todo o regionalismo de 30.
- A linguagem do romance é diretamente influenciada pelas inovações de Oswald de Andrade. José Américo de Almeida reproduz, através do narrador personagem, a lÃngua errada do povo, com seus solecismos e suas corruptelas. Cria, como Oswald, neologismos e procura criar uma nova gramática do português.
276. (U.E. Londrina) A primeira manifestação da moderna literatura regionalista brasileira representa-se na obra de ….. com o romance ….., que inaugura a prosa modernista.
- Mário de Andrade– MacunaÃmaÂ
- José Lins do Rego – Menino de engenho
- Raquel de Queiroz– O Quinze
- José Américo de Almeida– A Bagaceira
- Jorge Amaro– Mar Morto
277. (U.E. Londrina) Marque a alternativa incorreta sobre o romance O Quinze, de Raquel de Queiroz:
- O sucesso que rapidamente alcançou em todo o paÃs esta obra de uma jovem cearense fez com que O Quinze, publicado pouco depois de A Bagaceira, de José Américo de Almeida, fosse uma das obras fundamentais na divulgação do regionalismo de 30.
- Escrito por Raquel de Queiroz aos 15 anos, O Quinze apresenta a vida de Conceição, uma jovem normalista também de 15 anos que se apaixona por seu primo Vicente, pecuarista que procura salvar a fazenda da famÃlia das garras do coronel Chico Bento.
- A obra de estréia de Raquel de Queiroz usa a seca de 1915 no Ceará como pano de fundo para revelar o sofrimento e as angústias tanto dos miseráveis quanto dos proprietários rurais.
- Narrado na terceira pessoa, utilizando da onisciência, o romance apresenta dois núcleos dramáticos que se cruzam: a odisséia de Chico Bento, vaqueiro pobre e desempregado, e sua famÃlia, fugindo da seca rumo a Fortaleza, e os desencontros amorosos entre a professora Conceição e o seu primo e quase namorado, o pecuarista Vicente.
- Conceição leva sua avó, Inácia, da fazenda onde mora, em Quixadá, para ficar em Fortaleza enquanto perdurar a seca. Na capital, a professora, solteirona (aos 22 anos!), ajuda os miseráveis reunidos no Campo de concentração e pensa no seu primo Vicente que permanece em Quixadá, cuidando bravamente da fazenda da famÃlia. Divididos tanto no espaço, quanto por interesses diversos e intrigas várias, os primos, incapazes de se comunicar, vão mesmo se amando, separando-se mais cada dia.
278. (U.E. Londrina) Entre as personagens do romance O Quinze de Raquel de Queiroz, está uma sertaneja corajosa, resistente e sofredora que acompanha o marido na viagem entre Quixadá e Fortaleza. A retirante vê um dos seus filhos morrer envenenado, outro fugir e se perder e é obrigada a entregar o mais novo para ser criado em Fortaleza. Esta personagem em muito se assemelha à mulher sertaneja criada, anos depois por Graciliano Ramos em Vidas Secas. As retirantes de Raquel de Queiroz e Graciliano Ramos são, respectivamente:
- Madalena e Sinhá Vitória
- Conceição e Madalena
- Cordulina e Sinhá Vitória
- Cordulina e madalena
- Conceição e Sinhá Vitória.
279. (U.E. Londrina) Na sua obra, podem-se distinguir alguns grandes afrescos da região do cacau, certamente suas invenções mais felizes, que animam de tom épico as lutas entre coronéis e exportadores.
O texto acima refere-se
- a Graciliano Ramos em Vidas Secas e São Bernardo.
- a Erico Verissimo em O Tempo e o Vento e O Resto é Silêncio.
- a Raquel de Queiroz em O Quinze e João Miguel.
- a Jorge Amado em Terras Do-Sem-fim e São Jorge dos Ilhéus.
- a José Lins do Rego em Fogo Morto e Menino de Engenho.
280. (FATEC) Pode-se afirmar que Jorge Amado, cujos oitenta anos foram largamente comemorados, apresenta duas vertentes na sua produção literária. Seus primeiros romances distinguem-se pela denúncia social, com matizes polÃticos e depoimentos lÃricos a respeito dos desvalidos da vida. A partir dos anos 50, seus romances abandonam os esquemas de literatura ideológica e retratam os costumes provincianos, o pitoresco regional e o humorismo extraÃdo do cotidiano. Assinale a alternativa que contém uma obra de cada uma dessas fases, respectivamente.
- Jubiabá – O PaÃs do Carnaval
- A Tenda dos Milagres – Gabriela, Cravo e Canela
- Capitães de Areia – Teresa Batista Cansada de Guerra
- O Cavaleiro da Esperança – Terras do Sem-Fim
- Tieta do Agreste – Dona Flor e seus Dois Maridos.
Gabarito das questões 241 a 280
Ãndice geral e gabarito das questões de Literatura