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Vestibular – Modernismo – Literatura – Questões 221 a 240


Central do Vestibular: Questões das várias matérias, Livros da Fuvest, resumo, análise, dicas

221. (U.F. do R. G. do SUL) considere as seguintes afirmações sobre o poema de Mário de Andrade.

“Eu sou feliz porque a Terra é uma bola.

A bola gira,

Gira o universo,

Giro também,

5- Sou Gira

Sou louco.

Sou Oco.

Sou homem!…

Sou tudo o que vocês quiserem,

10 -Mas que sou eu?

  1. O uso do verso livre e a exploração do espaço gráfico são marcas evidentes da modernidade do poema; a constituição das rimas, no entanto, revela uma forte influência romântica.
  2. O poeta se expressa no poema como um homem que se reconhece múltiplo e que está à procura de uma identidade.
  3. Palavras como “Gira” (verso 05) e “Louco” (verso 06) podem sugerir a idéia de que o poeta se vê marginalizado no mundo em que vive.

Quais estão corretas?

  1. Apenas I
  2. Apenas II
  3. Apenas III
  4. Apenas II e III
  5. I, II e III.

222. (U.F. do Mato Grosso) Em relação ao Modernismo brasileiro em sua primeira fase, todas as afirmações seguintes são consideradas corretas, menos uma:

  1. “A poesia aproximou-se, na estrutura rítmica, vocabular e temática, da prosa.”
  2. Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Menotti del Picchia são nomes que bem representam “os iconoclastas do momento inicial”.
  3. O poema “José”, de Carlos Drummond de Andrade, é tido como um dos mais populares desse tempo.
  4. Nesse momento histórico, estavam no poder os senhores rurais, “fortalecidos então pela vigorosa economia do café, que girava em torno do eixo São Paulo-Minas Gerais.”
  5. “Esse sentido destruidor da literatura passadista processa-se no período que vai desde a realização da Semana de Arte Moderna até o ano de 1930, aproximadamente.”

223. (U.F. Mato Grosso do Sul) Leia o texto

“Meu avô foi buscar prata

mas a prata virou índia

Meu avô foi buscar índio

mas o índio virou ouro

Meu avô foi buscar ouro

mas o ouro virou terra

Meu avô foi buscar terra

mas a terra virou fronteira

Meu avô, ainda intrigado,

foi modelar a fronteira:

E o Brasil tomou forma de harpa.

(Cassiano Ricardo)

Em relação ao texto, é correto afirmar que:

  1. o avô, no poema, simboliza os ancestrais brasileiros.
  2. o avô do poeta era bandeirante.
  3. o poema alude, implicitamente, ao tratado de Tordesilhas
  4. o poeta, veladamente, critica a ação dos jesuítas no período colonial.
  5. o autor do poema pertenceu ao mesmo movimento literário de Gonçalves Dias.
  6. o texto é exemplo de poesia práxis.

224. (PUCCAMP) Leia com atenção o seguinte excerto de Amar, Verbo Intransitivo, de Mário de Andrade:

“Vejam por exemplo a Alemanha, que-dê raça mais forte? Nenhuma. E justamente porque mais forte e indestrutível neles o conceito de família. Os filhos nascem robustos. As mulheres são grandes e claras. São fecundas. O nobre destino do homem é se conservar sadio e procurar esposa prodigiosamente sadia. De raça superior, como ela, Fräulein. Os negros são de raça inferior. Os índios também. Os portugueses também.”

No trecho acima,

  1. encontram-se as convicções autênticas do escritor Mário de Andrade quanto à superioridade racial dos alemães, que ele ardilosamente atribui a Fräulein, tornando-a seu porta-voz.
  2. o narrador utiliza uma técnica narrativa que gera o máximo distanciamento entre ele e a personagem, qual uma câmara que só capta a exterioridade de um objeto.
  3. o nacionalismo de Mário de Andrade faz com que ele caracterize o germanismo de Fräulein, já que o objetivo da narrativa é demonstrar a superioridade da cultura brasileira sobre as demais.
  4. surge, provocadoramente, a tese da “superioridade racial” do alemão, encarnada em Fräulein, que esta deverá testar no confronto com a suposta “inferioridade dos latinos”, encarnada no adolescente Carlos.
  5. quem de fato está narrando é o chefe da família Sousa Costa, que admira a disciplina germânica e por esta razão contratou Fräulein como preceptora na iniciação sexual de seu filho Carlos.

225. (PUCCAMP)

“O alpinista

de alpenstock

desceu

nos Alpes”

O texto anterior, capítulo do romance memórias Sentimentais de João Miramar, exemplifica uma tendência do autor:

  1. procurar quebrar as barreiras entre poesia e prosa, utilizando estilo alusivo e elíptico.
  2. explorar o poema em forma de prosa, satirizando as manifestações literárias do Pré-Modernismo.
  3. buscar uma interpretação lírica de seu país, explorando a força sugestiva das palavras.
  4. utiliza o poema-piada, para satirizar tudo o que não fosse natural.
  5. procurar “ser regional e puro em sua época”, negando influências das vanguardas européias.

226. (PUCCAMP)

“I

Pedro apenas trabalhou.

Ganhou mais, foi subindinho,

Um pão de terra comprou.

Um pão apenas, três quartos

E cozinha num subúrbio

Que tudo dificultou.

II

A cidade progredia

Em roda de minha casa

que os anos não trazem mais

Debaixo da bananeira

Sem nenhum laranjais”

Tanto no texto I, de Mário de Andrade, quanto no texto II, de Oswald de Andrade, encontram-se exemplos de uma das propostas dos modernistas de 1922. Assinale a alternativa em que essa proposta se explicita.

  1. “Os nossos poetas de hoje, possuindo um sentimento igual, e às vezes superior ao dos poetas antigos, sobre eles excelem pelo cuidado que dão à pureza da linguagem e pela habilidade com que variam e aperfeiçoam a métrica.”
  2. “A língua sem arcaísmos. Sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros”.
  3. “Os tempos que vivemos são outros, tempos de técnica e comunicação maciça, tempos em que outra é a percepção da realidade (…); logo, tempos em que já não faria sentido o uso da unidade versolinear nem o da frase.”
  4. “A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o êxtase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco.”
  5. “O filho dos trópicos deve escrever numa linguagem propriamente sua, lânguida como ele, quente como o sol que a abrasa, grande e misteriosa como as suas matas seculares.”

227. (PUCCAMP) Considere os textos abaixo:

Texto 1:

“Uma arte genuinamente brasileira, filha do céu e da terra, do Homem e do Mistério.

(Menotti del Picchia).

Texto 2:

“Acredito que o lirismo nascido do subconsciente, acrisolado num pensamento claro ou confuso, cria fases que são versos inteiros, sem prejuízo de medir tantas sílabas, com acentuação determinada”.

(Mário de Andrade)

Assinale as idéias pregadas durante a Semana de Arte Moderna, presentes nos textos acima:

  1. Valorização das coisas brasileiras e abandono das regras rígidas da arte poética tradicional.
  2. Linguagem coloquial, valorização do folclore brasileiro, colonialismo cultural.
  3. Versos livres e crítica à sociedade patriarcal brasileira.
  4. Desejo de integração no mundo e atualização no que diz respeito às conquistas da técnica.
  5. Forma não-tradicional de poesia, nacionalismo e preocupação com as causas econômicas do atraso do povo brasileiro.

228. (UFV) leia o fragmento:

“Então a moça bonita casou com o Caraíba branco e pronto!… Nasceram, os gigantes de botas.

Mamelucos que eram a soma de todas as cores. Com sangue de índio mágico, de português lírico de espanhol fabuloso, de africano resmungão e plástico.

E que bateram à porta do sertão antropófago, num tropel formidável.”

(Cassiano Ricardo)

Assinale a alternativa falsa em relação à postura nacionalista de Cassiano Ricardo:

  1. Visualiza o Brasil como um país ideal, que não oferece obstáculos ao problema da mistura de raças e culturas.
  2. Caracteriza-se por uma atitude de alegre aceitação do Brasil e dos brasileiros.
  3. Reafirma o lado positivo do encontro das três raças.
  4. Reconhece a condição das três raças do “sertão antropófago” para depois criticar.
  5. ignora os conflitos e os desdobramentos do encontro das três raças.

229. (U.E. de Londrina)

“A obra abre-se com um “Prefácio Interessantíssimo” em que o poeta declara ter fundado o desvairismo”.

O texto acima refere-se a

  1. Oswald de Andrade em Memórias Sentimentais de João Miramar.
  2. Mário de Andrade em Paulicéia Desvairada.
  3. Manuel Bandeira em Ritmo Dissoluto.
  4. Mário de Andrade em A Escrava que não é Isaura.
  5. Cassiano Ricardo em Martim Cererê.

230. (U.E. de Londrina) Assinale a alternativa em que melhor se caracteriza a Semana de Arte Moderna.

  1. Constituiu marco histórico-literário, ponto de partida para profundas modificações na arte brasileira.
  2. Foi um movimento artístico ocorrido no Rio de Janeiro, como conseqüência direta do conflito mundial de 1914-1918.
  3. foi um movimento literário que contou com vinte e dois artistas, daí o nome “Semana de 22”.
  4. foi um marco histórico-literário, porque se constituiu num movimento isento de influências estrangeiras.
  5. Introduziu um movimento literário brasileiro, embora sempre baseado em modelos estéticos portugueses.

231. (U.E. de Londrina) As relações negativas do público à Semana de Arte Moderna refletem

  1. a fixação do espírito brasileiro no propósito de menosprezo das criações nacionalistas.
  2. a possibilidade do futuro fracasso do Modernismo como movimento estético literário.
  3. a aversão dos autores em se comunicar com o público presente no Teatro Municipal de São Paulo.
  4. a preferência pelas manifestações artísticas já cristalizadas nas linhas do academicismo.
  5. o pouco amadurecimento dos autores para propostas de vanguarda.

232. (U.E. de Londrina) Em relação à Semana de Arte Moderna é correto afirmar que

  1. nela se realizou uma retrospectiva da produção artística brasileira do período simbolista.
  2. escritores que participaram dela, como Mário de Andrade e Menotti Del Picchia, exerceram sua atividade literária tanto em prosa quanto em poesia.
  3. centros acadêmicos se fizeram presentes a fim de discutirem a crise brasileira do momento.
  4. nela se encenou a peça O Rei da Vela, de Oswald de Andrade.
  5. nela se discutiram as condições políticas para a implementação de um novo modelo industrial no Brasil.

233. (U.E. de Londrina) Leia com muita atenção este poema:

“CONSOADA

Quando a Indesejada das gentes chegar

(Não sei se dura ou caroável),

Talvez eu tenha medo,

Talvez sorria, ou dia:

– Alô, iniludível!

O meu dia foi bom, pode a noite descer.

(A noite com os seus sortilégios)

Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,

A mesa posta,

Com cada coisa em seu lugar.”

(BANDEIRA, Manuel. Antologia poética. 19a ed. Rio, José Olympio, 1989, p.152).

Nestes versos, o poeta revela:

  1. sua convivência familiar com a morte em razão da tuberculose que o acompanhou desde a juventude;
  2. seu desencanto diante da vida que não pôde viver normalmente por causa da doença;
  3. seu sentimento de religiosidade e fé diante da vida e da morte;
  4. seu inconformismo diante do destino que a vida lhe reservou;
  5. sua tranqüilidade diante da morte por haver cumprido seu papel na vida.

234. (U.E. de Londrina) Considere os versos abaixo.

“Andorinha lá fora está dizendo

– Passei o dia à toa, à toa!”

“Vou-me embora pra Pasárgada

Lá sou amigo do rei.”

“– O Senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.”

“Mas basta de lero-lero

Vida noves fora zero.”

Eles foram escritos por:

  1. Vinícius de Moraes;
  2. Vicente de Carvalho;
  3. Carlos Drummond de Andrade;
  4. Mário de Andrade;
  5. Manuel Bandeira.

235. (U.E. de Londrina) O Modernismo brasileiro teve seu marco inicial com a Semana de Arte Moderna em 1922. Dois anos após, houve a cisão do Modernismo. Desta ruptura resultou o surgimento de quatro correntes artísticas, em São Paulo. São elas:

  1. Verdeamarelismo, Pau-Brasil, Anta, Antropofagia;
  2. Anta, Dinamismo, Objetivista, Futurista, Antropofagia;
  3. Futurismo, Surrealismo, Dadaísmo, Festa;
  4. Futurismo, Pau-Brasil, Anta, Verdeamarelismo;
  5. Dinamismo Objetivista, Surrealismo, Anta, Festa.

236. (U.E. de Londrina) Na primeira fase do Modernismo no Brasil,

  1. impuseram-se os nomes pioneiros de Monteiro Lobato, Euclides da Cunha e Coelho Neto.
  2. firmou-se uma nova tendência do romance regionalista, com Graciliano Ramos e José Lins do Rego.
  3. propuseram-se idéias e obras revolucionárias, como Macunaíma e Memórias Sentimentais de João Miramar.
  4. promoveu-se o surgimento de ficcionistas renovadores, mas em nada foi afetada a linguagem dos poetas.
  5. propiciou-se a renovação da linguagem, não ocorrendo o mesmo com a música e a pintura.

237. (U.E. de Londrina) A linguagem empregada por Mário de Andrade em Amar, Verbo Intransitivo prevê:

  1. uma sistemática paródia da linguagem clássica;
  2. uma paródia da fraseologia parnasiana;
  3. uma sistemática imitação dos falares regionais;
  4. uma coloquialidade controlada pelo rigor gramatical;
  5. uma tentativa de reproduzir a fala do ambiente urbano-industrial.

238. (U.E. de Londrina) O narrador de Amar, Verbo Intransitivo

  1. É o próprio Mário de Andrade, que utiliza exclusivamente o foco de terceira pessoa, não-onisciente.
  2. Não se dá a conhecer, dado que seu foco é onisciente.
  3. Alterna a narração subjetiva, em primeira pessoa, com a narração em terceira pessoa, de caráter onisciente.
  4. É exclusivamente de primeira pessoa, e, portanto, não é onisciente.
  5. É o de uma primeira pessoa, que se limita ao foco de observação.

239. (FUVEST) Elemento coletivo e contagiante o canto funciona como fator de solidariedade entre as pessoas que se agrupam, na estação, em volta da personagem: o canto permite que dividam com ela a mágoa da partida dos parentes loucos e preenche o vazio que fica. Entre os contos de Primeiras estórias abaixo nomeados, em qual deles se encontra esta situação?

  1. “Partida do audaz navegante”;
  2. “As margens da alegria”;
  3. “Fatalidade”;
  4. “Nenhum, nenhuma”;
  5. “Sorôco, sua mãe, sua filha”;

240. (FUVEST)

“Canta, canta, canarinho, ai, ai, ai…

Não cantes fora de hora, ai, ai, ai…

A barra do dia aí vem, ai, ai, ai…

Coitado de quem namora!…”

Esta quadrinha é a epígrafe do conto Sarapalha. Ela aponta para o clímax da estória que se dá por ocasião:

  1. da eleição de seu Major Vilhena: tiroteio com três mortes.
  2. da confissão de Argemiro e sua expulsão da casa de Ribeiro.
  3. do casamento de Luísa com o boiadeiro e despedida dos primos;
  4. da morte do boiadeiro, que Argemiro mata em respeito ao primo.
  5. da declaração de Ribeiro e ruptura deste com o boiadeiro.

Gabarito das questões 201 a 240 – Modernismo

Veja também:

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Livros adotados pela Fuvest

 

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