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Minha vida de menina – Questões sobre o livro de Helena Morley


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Minha vida de menina – questões:

1. A respeito do livro de Helena Morley Minha vida de menina, é incorreto afirmar que:

a. Helena Morley é o pseudônimo adotado por Alice Dayrell Caldeira Brant, autora do livro.

b. As narrativas de Minha vida de menina têm como pano de fundo a época em que o Brasil lidava com transformações políticas, sociais e econômicas, tais como a abolição da escravidão, proclamação da república e a decadência da mineração na região de Diamantina, Minas Gerais.

c. Alice Dayrell Caldeira Brant cujo pseudônimo era Helena Morley, autora de Minha vida de menina, nasceu em Diamantina (MG), em 1880, e faleceu no Rio de janeiro, em 1970.

d. Minha vida de menina foi editado a partir de anotações do diário da autora-narradora sobre suas vivências de menina durante os anos de 1893 a 1895.

e. Uma vez que o livro foi lançado em 1942, sua temática está voltada às peculiaridades da década em que ocorreu a Segunda Guerra Mundial.



2. Em relação ao livro Minha vida de Menina, atente para as seguintes afirmações:

I – Minha vida de menina é uma narrativa ficcional cuja ação se passa em Diamantina, Minas Gerais, no final do século XIX.

II – A autora-narradora revela-se uma menina inteligente, contestadora, e sua percepção de lógica questiona, dentre inúmeras circunstâncias cotidianas, as superstições e crendices populares que povoam o imaginário coletivo da região de Diamantina.

III – Minha vida de menina foi escrito por Helena Morley na fase adulta, revelando uma extraordinária capacidade da autora em rememorar fatos de um passado distante.

IV – Com a escravidão recém-abolida, modificavam-se as relações sociais entre os sujeitos da sociedade Diamantina.

V – O universo social em que a narradora se inseria não se limitava às relações com a família, parentes e moradores da Chácara. Helena interagia com toda a sociedade de seu tempo, crianças, adultos, ex-escravos, ricos, pobres, animais.

São consideradas corretas, dentre as afirmações anteriores:

a. I e IV apenas
b. V apenas
c. II, IV e V
d. I, III e V
e. II apenas


3. Embora o texto de Minha vida de menina tenha sido composto sem uma preocupação de ancorá-lo em uma escola literária específica, existe uma brasilidade expressa através da linguagem escrita que a aproxima à fala do povo. Os diálogos são transcritos tais como ocorreram, na língua padrão ou não, conforme a ação real das personagens. Essa é uma característica que relaciona o texto com o:

a. Modernismo
b. Simbolismo
b. Parnasianismo
c. Arcadismo
d. Romantismo

4. A época em que se desenrola a ação do livro passa por transformações sociais, políticas e econômicas com a transição do estado brasileiro de

a. monarquia para república.

b. absolutismo para parlamentarismo.

c. república para monarquia.

d. monarquia para província.

e. escravidão para república.

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FUVEST-2018

TEXTO PARA AS QUESTÕES 5 e 6

Voltada para o encanto da vida livre do pequeno núcleo aberto para o campo, a jovem Helena, familiar a todas as classes sociais daquele âmbito, estava colocada num invejável ponto de observação. (…) Sem querer forçar um conflito que, a bem dizer, apenas se esboça, podemos atribuir parte desta grande versatilidade psicológica da protagonista aos ecos de uma formação britânica, protestante, liberal, ressoando num ambiente de corte ibérico e católico, mal saído do regime de trabalho escravo. Colorindo a apaixonada esfera de independência da juventude, revestese de acentuado sabor sociológico este caso da menina ruiva que, embora inteiramente identificada com o meio de gente morena que é o seu, o único que conhece e ama, não vacila em o criticar com precisão e finura notáveis, se essa lucidez não traduzisse a coexistência íntima de dois mundos culturais divergentes, que se contemplam e se julgam no interior de um eu tornado harmonioso pelo equilíbrio mesmo de suas contradições. Alexandre Eulálio, “Livro que nasceu clássico”.

In: Helena Morley, Minha vida de menina

  5. O trecho do romance Minha vida de menina que ilustra de modo mais preciso o que, para o crítico Alexandre Eulálio, representa “a coexistência íntima de dois mundos culturais divergentes” é:

(A) “Se há uma coisa que me faz muita tristeza é gostar muito de uma pessoa, pensando que ela é boa e depois ver que é ruim”.

(B) “Eu tinha muita inveja de ver meus irmãos montarem no cavalo em pelo, mas agora estou curada e não montarei nunca mais na minha vida”.

(C) “Já refleti muito desde ontem e vi que o único meio de ter vestido é vendendo o broche. Vou dormir ainda esta noite com isto na cabeça e vou conversar com Nossa Senhora tudo direitinho”.

(D) “Se eu não ouvir missa no domingo, como quando estou na Boa Vista onde não há igreja e não posso ouvir no Bom Sucesso, fico o dia todo com um prego na consciência me aferroando”.

(E) “Este ano saiu à rua a procissão de Cinzas que há muitos anos não havia. Dizem que não saía há muito tempo por falta de santos, porque muitos já estavam quebrados

 

6.  De acordo com Alexandre Eulálio, a protagonista do romance Minha vida de menina

(A) vivencia um conflito – uma ideia fortalecida por “a bem dizer” .

(B) apresenta certo vínculo com o protestantismo – uma ideia sintetizada por “ecos de uma formação britânica” .

(C) formouse num meio alheio ao trabalho escravo – um fato referido por “num ambiente de corte ibérico e católico” .

(D) rejeita as influências do meio em que vive – uma característica revelada por “precisão e finura notáveis” .

(E) tem a sua lucidez psicológica abalada pelas ambivalências de sua educação – um traço reiterado por “equilíbrio mesmo de suas contradições” .

************************

TEXTOS PARA AS QUESTÕES 7 E 8
Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a
celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não
conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas,
coubeme a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do
meu rosto. Mais; não padeci a morte de dona Plácida, nem a
semidemência do Quincas Borba. Somadas umas coisas e
outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem
sobra, e, conseguintemente, que saí quite com a vida. E
imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério,
acheime com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa
deste capítulo de negativas:  Não tive filhos, não transmiti a
nenhuma criatura o legado da nossa miséria.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.

 

Não sei por que até hoje todo o mundo diz que tinha
pena dos escravos. Eu não penso assim. Acho que se fosse
obrigada a trabalhar o dia inteiro não seria infeliz. Ser obrigada
a ficar à toa é que seria castigo para mim. Mamãe às vezes diz
que ela até deseja que eu fique preguiçosa; a minha esperteza
é que a amofina. Eu então respondo: “Se eu fosse preguiçosa
não sei o que seria da senhora, meu pai e meus irmãos, sem
uma empregada em casa”.
Helena Morley, Minha vida de menina.

7. São características dos narradores Brás Cubas e Helena,
respectivamente,
(A) malícia e ingenuidade.
(B) solidariedade e egoísmo.
(C) apatia e determinação.
(D) rebeldia e conformismo.
(E) otimismo e pessimismo.

8. Nos dois textos, obtémse ênfase por meio do emprego de um
mesmo recurso expressivo, como se pode verificar nos
seguintes trechos:
(A) “Este último capítulo é todo de negativas” / “Eu não penso
assim”.
(B) “Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro,
não fui califa, não conheci o casamento” / “Não sei por que
até hoje todo o mundo diz que tinha pena dos escravos”.
(C) “Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa
fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto” /
“Ser obrigada a ficar à toa é que seria castigo para mim”.
(D) “qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem
sobra” / “Mamãe às vezes diz que ela até deseja que eu
fique preguiçosa”.
(E) “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado
da nossa miséria” / “Acho que se fosse obrigada a trabalhar
o dia inteiro não seria infeliz”.


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