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Vestibular – Literatura – Modernismo – Questões 141 a 160


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141. (Ufop-MG) Agosto, de Rubem Fonseca, pode ser caracterizado claramente como:

  1. um romance histórico.
  2. um romance policial.
  3. uma narrativa de aventuras e suspense.
  4. uma narrativa satírica.
  5. essa caracterização não é possível, uma vez que o romance mistura elementos dos gêneros policial e histórico.

142. (UFRS – adaptada) Considere as seguintes afirmações:

I. Dalton Trevisan apresenta em seus contos personagens sempre envolvidas em histórias de amor, nas quais violência e morte misturam-se a elementos sobrenaturais (por exemplo, intervenção de entidades místicas do espiritismo e da umbanda), tudo narrado com uma linguagem de inspiração barroca.

II. Rubem Fonseca é autor de contos em que a violência das cidades brasileiras na atualidade é reportada de forma seca e direta, em seqüências de muita ação, nas quais o narrador evita comentários digressivos e julgamentos morais.

Está (estão) correta(s):

  1. Apenas I.
  2. Apenas II.
  3. I e II.
  4. Nenhuma delas.

143. (FUVEST-SP) É correto afirmar que no poema dramático Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto:

  1. a sucessão de frustrações vividas por Severino faz dele um exemplo típico de herói moderno, cuja tragicidade se expressa na rejeição à cultura a que pertence.
  2. a cena inicial e a final dialogam de modo a indicar que, no retorno à terra de origem, o retirante estará munido das convicções religiosas que adquiriu com o mestre carpina.
  3. o destino que as ciganas prevêem para o recém-nascido é o mesmo que Severino já cumprira ao longo de sua vida, marcada pela seca, pela falta de trabalho e pela retirada.
  4. o poeta buscou exprimir um aspecto da vida nordestina no estilo dos autos medievais, valendo-se da retórica e da moralidade religiosa que os caracterizavam.
  5. o “auto de natal” acaba por definir-se não exatamente num sentido religioso, mas enquanto reconhecimento da força afirmativa e renovadora que está na própria natureza.





– – – – – – – – –

144. (PUC-SP) “Entre a paisagem/ (fluía)/ de homens plantados na lama;/ de casas de lama/ plantadas em ilhas/ coaguladas na lama/ paisagem de anfíbios/ de lama e lama./ Como o rio,/ aqueles homens/ são como cães sem plumas./ Um cão sem plumas/ é mais/ que um cão saqueado;/ é mais que um cão assassinado.”

As estrofes acima são exemplos do traço de ….. e de ….. que existe no poema de João Cabral de Melo Neto.

  1. rebeldia, ódio pela sociedade
  2. melancolia, indiferença pelo mundo
  3. ternura, paixão pela existência
  4. compaixão, solidariedade ao homem
  5. saudade, medo do quotidiano.

145. (ITA-SP)

“A preocupação com a construção da poesia, encarada como fruto do trabalho paciente e lúcido, é uma constante em sua obra, que também trata, com raro senso de equilíbrio, de problemas sociais. Em uma delas, enveredando pela poesia de fundo histórico, trata do destino trágico de frei Caneca, condenado à morte em 1825 por sua participação na Confederação do Equador.”

As informações acima referem-se a:

  1. Tomás Antônio Gonzaga.
  2. Jorge de Lima.
  3. Cláudio Manuel da Costa.
  4. Cecília Meireles.
  5. João Cabral de Melo Neto.

146. (UFPA) Assinale a alternativa incorreta.

  1. O romance regionalista de 1930, conforme se pode observar em São Bernardo, de Graciliano Ramos, é resultado do amadurecimento de toda uma experiência de ficção regional que remonta a Franklin Távora, no século anterior.
  2. Apesar de ser o resultado de toda uma experiência, observa-se que São Bernardo, por exemplo, ainda explora demasiadamente o pitoresco, enfatiza a cor local, pois seu autor muito se preocupava com a vivência telúrica da região – o leitor tem a impressão de que o autor é um verdadeiro turista extasiado com fatos de sua própria terra.
  3. Em 1944, Guimarães Rosa estréia na ficção nacional com seu livro de contos, Sagarana, do qual faz parte “A hora e vez de Augusto Matraga”. Já neste livro se anunciam qualidades que mais tarde seriam amadurecidas em obras posteriores, tais como: originalidade, profundidade e força criadora.
  4. As qualidades de escritor apresentadas por Guimarães Rosa fazem a ligação definitiva entre o regional e o universal na ficção brasileira – isto, aliado ao uso de uma linguagem lírica própria, faz com que este autor seja considerado como pertencente à fase esteticista da ficção nacional.
  5. Carlos Drummond de Andrade pode ser considerado um poeta público, vale dizer, é um poeta da emoção coletiva que expressa literariamente a emoção.



147. (F.Objetivo-SP) Sobre Guimarães Rosa podemos afirmar que:

  1. foi autor regionalista, seguindo a linha do regionalismo romântico.
  2. inovou sobretudo nos temas, explorando tipos inéditos.
  3. escreveu obra política de contestação à sociedade de consumo.
  4. sua obra se revela intimista com raízes surrealistas.
  5. inovou sobretudo o aspecto lingüístico, revelando trabalho criativo na exploração do potencial da língua.

148. (PUC-RS)

“O lápis, o esquadro, o papel;

o desenho, o projeto, o número:

o engenheiro pensa o mundo justo,

mundo que nenhum véu encobre.”

A estrofe acima ilustra a assertiva de que a poesia de João Cabral de Melo Neto revela um rigor ….. e a preocupação com o …..

  1. técnico – problema social
  2. semântico – fazer poético
  3. estilístico – ambiente regional
  4. formal – momento político
  5. métrico – conflito estético

149. (PUC-RS) A partir do livro de estréia, ….., uma das características do estilo de Clarice Lispector é a adjetivação …..

  1. O lustre – pictórica
  2. A maçã no escuro – preciosa
  3. A cidade sitiada – coloquial
  4. Perto do coração selvagem – surpreendente
  5. A legião estrangeira – popular



150. (UFPR) A obra Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa:

  1. continua o regionalismo dos fins do século passado, sem grandes inovações.
  2. exprime problemas humanos, em estilo próprio, baseado na contribuição lingüística regional.
  3. descreve tipos de várias regiões do Brasil, na tentativa de documentar a realidade brasileira.
  4. fixa os tipos regionais, com precisão científica.
  5. idealiza o tipo sertanejo, continuando a tradição de Alencar.

151. (FUVEST-SP)

“Diadorim me chamou, fomos caminhando, no meio da queleléia do povo. Mesmo eu vi o Hermógenes: ele se amargou engulindo de boca fechada. – ‘Diadorim’ – eu disse – ‘esse Hermógenes está em verde, nas portas da inveja…’ Mas Diadorim por certo não me ouviu bem, pelo que começou dizendo: – ‘Deus é servido…'”

No texto acima há elementos que permitem identificar o romance do qual foi extraído. O romance é:

  1. Os sertões.
  2. Grande sertão: veredas.
  3. O coronel e o lobisomem.
  4. O Quinze.
  5. Vidas secas.

152. (FUVEST-SP) As ações do romance acima referido se passam:

  1. nos sertões do Ceará.
  2. no sertão da Bahia.
  3. no interior de Pernambuco.
  4. nos sertões de Minas Gerais.
  5. no interior do Estado do Rio de Janeiro.





– – – – – – – – –

153. (FUVEST-SP) Fazendo um paralelo entre Os Sertões, de Euclides da Cunha, e Grande sertão: veredas, de Guimarães rosa, pode-se afirmar:

  1. em ambas as obras predomina o espírito científico, sendo analisados aspectos da realidade brasileira.
  2. ambas têm por cenário o sertão do Brasil setentrional, sendo numerosas as referências à flora e à fauna.
  3. ambas as obras, criações de autores dotados de gênio, muito enriqueceram nossa literatura regional de ficção.
  4. ambas têm como principal objetivo denunciar nosso subdesenvolvimento, revelando a miséria física e moral do homem do sertão.
  5. tendo cada uma suas peculiaridades estilísticas, são ambas produto de intensa elaboração da linguagem.

154. (UM-SP) Este “auto de natal pernambucano, longo poema equilibrado entre rigor formal e temática, conta o roteiro de um homem do Agreste que vai em demanda do litoral e topa em cada parada com a morte, presença anônima e coletiva, até que no último pouso lhe chega a nova do nascimento de um menino, signo de que algo resiste à constante negação da existência” (Alfredo Bosi, História concisa da literatura brasileira, p.523); trata-se de:

  1. Pai João.
  2. Evocação do Recife.
  3. Brasil-menino.
  4. Morte e vida severina.

155. (UFPA) Sobre o aspecto das obras literárias:

Coluna A

(1) Grande sertão: veredas

(2) Senhora

(3) Vidas secas

(4) O Ateneu

(5) Fogo morto

Coluna B

( ) Romance de cunho psicológico, que narra a vida da personagem principal dentro de um internato.

( ) Obra de cunho social, escrita em linguagem cuidada que reflete a influência de Machado de Assis.

( ) Romance de caráter urbano, que retrata aspectos da sociedade da época, tendo, como exemplo, o casamento convencional.

( ) Obra-prima de seu autor, que focaliza a vida do engenho e sua decadência.

( ) Romance de tensão transfigurada, em que o autor procura constituir uma outra realidade, de caráter universal, sem esquecer, porém, os problemas do homem da região. Sua linguagem é original.

  1. 5, 4, 1, 3, 2
  2. 4, 3, 2, 5, 1
  3. 3, 1, 4, 2, 5
  4. 2, 3, 4, 5, 1
  5. 1, 3, 2, 5, 4



156. (FUVEST-SP)

“O romance é narrado na primeira pessoa, em monólogo ininterrupto, por Riobaldo, velho fazendeiro do norte de Minas, antigo jagunço, que conta a sua vida e as suas angústias. Primeiro bandido, depois chefe de bando, a sua tarefa principal é vingar a morte do grande chefe Joca Ramiro, assassinado à traição. Para isso estabelece um pacto com o diabo, que não sabe se foi realmente feito, mas que depois o atormenta pelo resto da vida, numa dúvida insanável.” (A. Candido & J. A. Castello)

O autor do romance a que se refere o texto acima é também o de:

  1. Chapadão do Bugre.
  2. O garimpeiro.
  3. Vila dos confins.
  4. Sagarana.
  5. O coronel e o lobisomem.

157. (CESESP-PE) A partir de 1945, segundo um critério histórico, as tendências da literatura brasileira estruturam-se, configurando um quadro diferente daquele advindo de 1922 (Semana de Arte Moderna). Dentre as opções apresentadas, quais as que definem a nova tendência?

  1. Anarquismo estético, justificado pela Segunda Guerra Mundial.
  2. Preocupação existencial e metafísica que se aliava ao protesto às circunstâncias históricas.
  3. Volta ao metro e à rima tradicionais, ao lado de novas invenções do verso.
  4. Busca de originalidade a qualquer preço.
  5. 1, 2
  6. 2, 3
  7. 3, 4
  8. 4, 1
  9. 4, 2

158. (UFMG) Sobre o adjetivo severina, da expressão Morte e vida severina que intitula a peça de João Cabral de Melo Neto, todas as afirmativas estão certas, exceto:

  1. Refere-se aos migrantes nordestinos que, revoltados, lutam contra o sistema latifundiário que oprime o camponês.
  2. Pode ser sinônimo de vida árida, estéril, carente de bens materiais e de afetividade.
  3. Designa a vida e a morte dos retirantes que a seca escorraça do sertão e o latifúndio escorraça da terra.
  4. Qualifica a existência negada, a vida daqueles seres marginalizados determinada pela morte.
  5. Dá nome à vida de homens anônimos, que se repetem física e espiritualmente, sem condições concretas de mudança.



(FUVEST-SP) Texto para as questões 159 a 162

“(…) – Escuta, Miguilim, uma coisa você me perdoa? Eu tive inveja de você, porque o Papaco-o-Paco fala Miguilim me dá um beijim… e não aprendeu a falar meu nome…” O Dito estava com jeito: as pernas duras, dobradas nos joelhos, a cabeça dura na nuca, só para cima ele olhava. O pior era que o corte do pé ainda estava doente, mesmo pondo cataplasma doía muito demorado. mas o papagaio tinha de aprender a falar o nome do Dito! – “Rosa, Rosa, você ensina Papaco-o-Paco a chamar alto o nome do Dito?” “– Eu já pelejei, Miguilim, porque o Dito mesmo me pediu. Mas ele não quer falar, não fala nenhum, tem certos nomes assim eles teimam de não entender…” (Guimarães Rosa)

159. (FUVEST-SP) Os diminutivos e a pontuação, no texto de Guimarães rosa, contribuem para criar uma linguagem:

  1. descuidada.
  2. lógica.
  3. erudita.
  4. afetiva.
  5. enxuta.

160. (FUVEST-SP) De acordo com o texto:

  1. a Rosa pelejou para ensinar o papagaio a falar o nome dela.
  2. o papagaio não conseguia falar nome algum porque estava doente.
  3. o Dito tinha jeito para ensinar o papagaio a falar.
  4. a Rosa tinha inveja do Miguilim porque o papagaio falava o nome dele.

161. (FUVEST-SP) O texto reproduz uma cena de convívio familiar, onde se evidencia:

  1. a indiferença do Miguilim.
  2. o remorso do Dito.
  3. a docilidade do Papaco-o-Paco.
  4. a preguiça da Rosa
  5. a insensibilidade do autor.

162. (FUVEST-SP) O pensamento expresso na frase “Mas o papagaio tinha de aprender o falar o nome do Dito!” deve ser atribuído a:

  1. Rosa.
  2. Dito.
  3. Papaco-o-Paco.
  4. Miguilim.
  5. uma personagem não nomeada.

Modernismo – Gabarito das Questões 121 a 160

Modernismo – Gabarito das Questões 161 a 200

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