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Galera Dez! – Literatura – Barroco – Questões 1 a 20


Galera Dez! Enem, Vestibular, Concursos

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Barroco – Questões 1 a 20

1. (UMCP-SP) O culto do contraste, pessimismo, acumulação de elementos, niilismo temático, tendência para a descrição e preferência pelos aspectos cruéis, dolorosos, sangrentos e repugnantes, são características do:

  1. Barroco
  2. Realismo
  3. Rococó
  4. Naturalismo
  5. Romantismo

2. (F.C. Chagas-BA) Assinale o texto que, pela linguagem e pelas idéias, pode ser considerado como representante da corrente barroca.

  1. “Brando e meigo sorriso se deslizava em seus lábios; os negros caracóis de suas belas madeixas brincavam, mercê do Zéfiro, sobre suas faces… e ela também suspirava.”
  2. “Estiadas amáveis iluminavam instantes de céus sobre ruas molhadas de pipilos nos arbustos dos squares. Mas a abóbada de garoa desabava os quarteirões.”
  3. “Os sinos repicavam numa impaciência alegre. Padre Antônio continuou a caminhar lentamente, pensando que cem vezes estivera a cair, cedendo à fatalidade da herança e à influência do meio que o arrastavam para o pecado.”
  4. “De súbito, porém, as lancinantes incertezas, as brumosas noites pesadas de tanta agonia, de tanto pavor de morte, desfaziam-se, desapareciam completamente como os tênues vapores de um letargo…”
  5. “Ah! Peixes, quantas invejas vos tenho a essa natural irregularidade! A vossa bruteza é melhor que o meu alvedrio. Eu falo, mas vós não ofendeis a Deus com as palavras: eu lembro-me, mas vós não ofendeis a Deus com a memória: eu discorro, mas vós não ofendeis a Deus com o entendimento: eu quero, mas vós não ofendeis a Deus com a vontade.”




3. (FUVEST-SP)

“Nasce o Sol, e não dura mais que um dia.

Depois da luz, se segue a noite escura,

Em tristes sombras morre a formosura,

Em contínuas tristezas a alegria.”

Na estrofe acima, de um soneto de Gregório de Matos Guerra, a principal característica do Barroco é:

  1. culto da Natureza
  2. a utilização de rimas alternadas
  3. a forte presença de antíteses
  4. culto do amor cortês
  5. uso de aliterações

4. (FUVEST-SP) O bifrontismo do homem, santo e pecador; o impulso pessoal prevalecendo sobre normas ditadas por modelos; o culto do contraste; a riqueza de pormenores – são traços constantes da:

  1. composição poética parnasiana
  2. poesia simbolista
  3. produção poética arcádica de inspiração bucólica
  4. poesia barroca
  5. poesia condoreirista



5. (PUCC-SP)

“Que falta nesta cidade? Verdade.

Que mais por sua desonra? Honra.

Falta mais que se lhe ponha? Vergonha.

O demo a viver se exponha,

Por mais que a fama a exalta,

Numa cidade onde falta

Verdade, honra, vergonha.”

Pode-se reconhecer nos versos acima, de Gregório de Matos:

  1. caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço de uma crítica, em tom de sátira, do perfil moral da cidade da Bahia.
  2. caráter de jogo verbal próprio da poesia religiosa do século XVI, sustentando piedosa lamentação pela falta de fé do gentio.
  3. estilo pedagógico da poesia neoclássica, por meio da qual o poeta se investe das funções de um autêntico moralizador.
  4. caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço da expressão lírica do arrependimento do poeta pecador.
  5. estilo pedagógico da poesia neoclássica, sustentando em tom lírico as reflexões do poeta sobre o perfil moral da cidade da Bahia.

***

***

6. (FUVEST-SP)

“Entre os semeadores do Evangelho há uns que saem a semear, há outros que semeiam sem sair. Os que saem a semear são os que vão pregar à Índia, à China, ao Japão; os que semeiam sem sair são os que se contentam com pregar na pátria. Todos terão sua razão, mas tudo tem sua conta. Aos que têm a seara em casa, pagar-lhes-ão a semeadura; aos que vão buscar a seara tão longe, hão-lhes de medir a semeadura, e hão-lhes de contar os passos. Ah! dia do juízo! Ah! pregadores! Os de cá, achar-vos-ei com mais paço; os de lá, com mais passos…”

Essa passagem é representativa de uma das tendências estéticas típicas da prosa seiscentista, a saber:

  1. Sebastianismo, isto é, a celebração do mito da volta de D.Sebastião, rei de Portugal, morto na batalha de Alcácer-Quibir.
  2. a busca do exotismo e da aventura ultramarina, presentes nas crônicas e narrativas de viagem.
  3. a exaltação do heróico e do épico, por meio das metáforas grandiloqüentes da epopéia.
  4. lirismo trovadoresco, caracterizado por figuras de estilo passionais e místicas.
  5. Conceptismo, caracterizado pela utilização constante dos recursos da dialética.

7. (UFBA) Assinale a proposição ou proposições em que o poeta Gregório de Matos, afastando-se da proposta estética do Barroco, assume uma postura crítico-satírica ante a realidade e, depois, some os valores.

(01) “Sol de justiça divino/ sois Amor onipotente,/ porque estais continuamente/ no luzimento mais fino:/ porém, Senhor; se o contínuo/ resplandecer se vos deve,/ fazendo um reparo breve/ desse sol no luzimento,/ sois sol, mas no Sacramento/ Com razão divina neve.”

(02) “E que justiça a resguarda? ……………….. Bastarda

É grátis distribuída? ……………………….. Vendida

Que tem, que a todos assusta? …………. Injusta

Valha-nos Deus, o que custa,/ o que El-Rei nos dá de graça,/ que anda a justiça na praça/ Bastarda, Vendida, Injusta.”

(04) “Valha-me Deus, que será/ desta minha triste vida,/ que assim mal logro perdida./ onde, Senhor, parará?/ que conta se me fará/ lá no fim, onde se apura/ o mal, que sempre em mim dura,/ o bem, que nunca abracei,/ os gozos, que desprezei, por uma eterna amargura.”

(08) “Entre os nascidos só vós/ por privilégio na vida/ fostes, Senhora, nascida/ isenta da culpa atroz:/ mas se Deus (sabemos nós)/ que pode tudo, o que quer,/ e vos chegou a eleger/ para Mãe sua tão alta,/ impureza, mancha, ou falta/ nunca em vós podia haver.”

(16) “O Mercador avarento,/ quando a sua compra estende,/ no que compra, e no que vende,/ tira duzentos por cento:/ não é ele tão jumento,/ que não sabia, que em Lisboa/ se lhe há de dar na gamboa,/ mas comido já o dinheiro/ diz, que a honra está primeiro,/ e que honrado a toda Lei:/ esta é a justiça, que manda El-Rei.”

(32) “Senhor Antão de Souza de Meneses,/ Quem sobe a alto lugar, que não merece,/ Homem sobe, asno vai, burro parece,/ Que o subir é desgraça muitas vezes./ A fortunilha autora de entremezes/ Transpõem em burro o Herói, que indigno cresce:/ Desanda a roda, e logo o homem desce,/ Que é discreta a fortuna em seus reveses.”

(64) “De um barro frágil, e vil,/ Senhor, o homem formastes,/ cuja obra exagerastes/ por engenhosa, e sutil:/ graças vos dou mil a mil,/ pois em conhecido aumento/; tem meu ser o fundamento/ na razão, em que se estriba,/ se infundis alma viva,/ que muito, que vivo alento.”

8. (FUVEST-SP) A respeito do Padre Antônio Vieira, pode-se afirmar:

  1. Embora vivesse no Brasil, por sua formação lusitana não se ocupou de problemas locais.
  2. Procurava adequar os textos bíblicos às realidades de que tratava.
  3. Dada sua espiritualidade, demonstrava desinteresse por assuntos mundanos.
  4. Em função de seu zelo para com Deus, utilizava-o para justificar todos os acontecimentos políticos e sociais.
  5. Mostrou-se tímido diante dos interesses dos poderosos.

9. (FEBASP-SP)

“Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres… O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas que levam, de que eu trato, são os outros – ladrões de maior calibre e de mais alta esfera… Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo de seu risco, estes, sem temor nem perigo; os outros se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam.” (Sermão do bom ladrão, Vieira)

Em relação ao estilo empregado por Vieira neste trecho pode-se afirmar:

  1. autor recorre ao Cultismo da linguagem com o intuito de convencer o ouvinte e por isto cria um jogo de imagens.
  2. Vieira recorre ao preciosismo da linguagem, isto é, através de fatos corriqueiros, cotidianos, procura converter o ouvinte.
  3. Padre vieira emprega, principalmente, o Conceptismo, ou seja, o predomínio das idéias, da lógica, do raciocínio.
  4. pregador procura ensinar preceitos religiosos ao ouvinte, o que era prática comum entre os escritores gongóricos.

10. Assinale a alternativa em que consta um autor que não participou do barroco brasileiro:

a. Gregório de Matos, Manuel Bandeira, Bento Teixeira

b. Gregório de Matos (na poesia);  Padre Antônio Vieira (na prosa); Bento Teixeira;

c. Frei Manuel de Santa Maria Itaparica; Botelho de Oliveira; Gregório de Matos

d. Sebastião da Rocha Pita;  Nuno Marques Pereira; Padre Antônio Vieira

e. Padre Antônio Vieira, Botelho de Oliveira, Frei Manuel de Santa Maria Itaparica

 

11. (F.Objetivo-SP) Sobre cultismo e conceptismo, os dois aspectos construtivos do Barroco, assinale a única alternativa incorreta.

  1. ocultismo opera através de analogias sensoriais, valorizando a identificação dos seres por metáforas. O conceptismo valoriza a atitude intelectual, a argumentação.
  2. cultismo e conceptismo são partes construtivas do Barroco que não se excluem. É possível localizar no mesmo autor e até no mesmo texto os dois elementos.
  3. cultismo é perceptível no rebuscamento da linguagem, pelo abuso no emprego de figuras semânticas, sintáticas e sonoras. O conceptismo valoriza a atitude intelectual, o que se concretiza no discurso pelo emprego de sofismas, silogismos, paradoxos.
  4. cultismo na Espanha, Portugal e Brasil é também conhecido como Gongorismo e seu mais ardente defensor, entre nós, foi o Pe. Antônio Vieira, que, no Sermão da sexagésima, propõe a primazia da palavra sobre a idéia.
  5. Os métodos cultistas mais seguidos por nossos poetas foram os de Gôngora e Marini, e o conceptismo de Quevedo foi o que maiores influências deixou em Gregório de Matos.

***

***

12. (UFRN) A obra de Gregório de Matos – autor que se destaca na literatura barroca brasileira – compreende:

  1. poesia épico-amorosa e obras dramáticas.
  2. poesia satírica e contos burlescos.
  3. poesia lírica, de caráter religioso e amoroso, e poesia satírica.
  4. poesia confessional e autos religiosos.
  5. poesia lírica e teatro de costumes.

13. (MACK-SP) Assinale a alternativa incorreta.

  1. Julgada em bloco, a literatura brasileira do quinhentismo é uma típica manifestação barroca.
  2. Na poesia de Gregório de Matos, percebe-se o dualismo barroco: mistura de religiosidade e sensualismo, misticismo e erotismo, valores terrenos e aspirações espirituais.
  3. A literatura no Brasil colonial é clássica, tendo nascido pela mão dos jesuítas, com uma intenção doutrinária.
  4. Com Antônio Vieira, a estética barroca atinge o seu ponto alto em prosa no Brasil.
  5. Não se deve dizer que a literatura seiscentista brasileira seja inferior por ser barroca, mas sim que é uma literatura barroca de qualidade inferior, com exceções raras.

14. (MACK-SP) Ao Barroco brasileiro pertencem:

  1. Camões e Gil Vicente.
  2. Manoel B. Oliveira e Gregório de Matos.
  3. Sóror Mariana Alcoforado e Gregório de Matos.
  4. Gandavo e Camões.
  5. Gil Vicente e Manoel B. Oliveira.

15. (UFRS) Considere as seguintes afirmações sobre o Barroco brasileiro:

I. A arte barroca caracteriza-se por apresentar dualidades, conflitos, paradoxos e contrastes, que convivem tensamente na unidade da obra.

II. O conceptismo e o cultismo, expressões da poesia barroca, apresentam um imaginário bucólico, sempre povoado de pastoras e ninfas.

III. A oposição entre Reforma e Contra-Reforma expressa, no plano religioso, os mesmos dilemas de que o Barroco se ocupa.

Quais estão corretas:

  1. Apenas I.
  2. Apenas II.
  3. Apenas III.
  4. Apenas I e III.
  5. I, II e III.




16. (UFRS) Com relação ao Barroco brasileiro, assinale a alternativa incorreta.

  1. Os Sermões, do Padre Antônio Vieira, elaborados numa linguagem conceptista, refletiram as preocupações do autor com problemas brasileiros da época, por exemplo, a escravidão.
  2. Os conflitos éticos vividos pelo homem do Barroco corresponderam, na forma literária, ao uso exagerado de paradoxos e inversões sintáticas.
  3. A poesia barroca foi a confirmação, no plano estético, dos preceitos renascentistas de harmonia e equilíbrio, vigentes na Europa no século XVI, que chegaram ao Brasil no século XVII, adaptados, então, à realidade nacional.
  4. Um dos temas principais do Barroco é a efemeridade da vida, questão que foi tratada no dilema de viver o momento presente e, ao mesmo tempo, preocupar-se com a vida eterna.
  5. A escultura barroca teve no Brasil o nome de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, que, no século XVII, elaborou uma arte de tema religioso com traços nacionais e populares, numa mescla representativa do Barroco.

17. (E. A.LAVRAS) A opção que não apresenta características do Barroco é:

  1. sentimento trágico da existência, desengano, desespero;
  2. gosto pela grandiosidade, pela pompa, pela exuberância e pelo luxo;
  3. gosto de cenas e descrições horripilantes, monstruosas, cruéis; arte da morte e dos túmulos;
  4. tentativa de conciliar pólos opostos: o ideal cristão medieval e os valores pagãos do renascimento;
  5. a natureza é a fonte perene de alegria, de beleza e de perfeição; retorno aos modelos greco-latinos.

18. (PUC)

“Anjo no nome, Angélica na cara!

Isso é ser flor, e Anjo juntamente:

Ser Angélica flor e Anjo florente,

Em quem, senão em vós, se uniformara?”

Na estrofe acima, o jogo de palavras:

  1. é recurso de que se serve o poeta para satirizar os desmandos dos governantes de seu tempo;
  2. retrata o conflito vivido pelo homem barroco, dividido entre o senso do pecado e o desejo de perdão;
  3. expressa a consciência de que o poeta tem do efêmero da existência e o horror pela morte;
  4. revela a busca da unidade, por um espírito dividido entre o idealismo e o apelo dos sentidos;
  5. permite a manifestação do erotismo do homem, provocado pela crença na efemeridade dos predicados físicos da natureza humana.



19. (VUNESP-SP)

Ardor em firme coração nascido;

Pranto por belos olhos derramado;

Incêndio em mares de água disfarçado;

Rio de neve em fogo convertido:

Tu, que em um peito abrasas escondido;

Tu, que em um rosto corres desatado;

Quando fogo, em cristais aprisionado;

Quando cristal em chamas derretido.

O texto pertence a Gregório de Matos e apresenta todas as características seguintes:

  1. trocadilhos, predomínio de metonímias e de símiles, a dualidade temática da sensualidade e do refreamento, antíteses claras dispostas em ordem indireta.
  2. sintaxe segundo a ordem lógica do Classicismo que o autor buscava imitar, predomínio das metáforas e das antíteses, temática da fugacidade do tempo e da vida.
  3. dualidade temática da sensualidade e do refreamento, construção sintática por simetrias sucessivas, predomínio figurativo das metáforas e pares antitéticos que tendem para o paradoxo.
  4. temática naturalista, assimetria total de construção, ordem direta predominando sobre a ordem inversa, imagens que prenunciam o Romantismo.
  5. versificação clássica, temática neoclássica, sintaxe preciosista evidente no uso das sínquises, dos anacolutos e das alegorias, construção assimétrica.

20. (Santa Casa) A preocupação com a brevidade da vida induz o poeta barroco a assumir uma atitude que:

  1. descrê da misericórdia divina e contesta os valores da religião;
  2. desiste de lutar contra o tempo, menosprezando a mocidade e a beleza;
  3. se deixa subjugar pelo desânimo e pela apatia dos céticos;
  4. se revolta contra os insondáveis desígnios de Deus;
  5. quer gozar ao máximo seus dias, enquanto a mocidade dura.

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