Empregos e a crise econômica
Após meses de nítida
recessão em consequência da crise
econômica, a economia mundial parece dar
sinais de melhoria da situação.
São tímidos, ainda,
os índices, porém analistas consideram
que o pior já está passando.
No Brasil,
conforme análise do site vocesa/abril,
"a crise mundial deflagrada em
setembro do ano passado teve seu lado
positivo. Ela equilibrou algumas
distorções no mercado de trabalho e
trouxe para a realidade salários que até
pouco tempo estavam hiperinflacionados.
Essa adequação, entretanto, não
significou desaquecimento total. “Há uma
sensação de que sobram profissionais
qualificados no mercado, mas isso não é
verdade”, diz Fernando Mantovani,
diretor da Robert Half, empresa de
recrutamento executivo com escritórios
em São Paulo e no Rio de Janeiro."
É premissa
bastante conhecida aquela de que,
paradoxalmente, uma crise pode gerar
saltos qualitativos otimistas.
O que
acontece é que, nestes momentos, entra
em ação a criatividade, resultado de
necessárias análises, até mesmo de
revisões conceituais. Basta lembrarmos
da época do famoso "apagão" brasileiro,
quando o povo teve de aprender a
conviver com o racionamento de energia.
Crise pode gerar crescimento interior,
levar a reflexões, tomadas de decisões,
etc.
Na atual
situação mundial, muitas empresas
aproveitaram a crise para reestruturar
seus quadros, enxugar necessidades,
negociar cargas horárias e investir em
reciclagem dos funcionários.