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Vestibular: Questões de Literatura com gabarito – questões 01 a 20


Índice das questões de Literatura

1. (USP) O índio, em alguns romances de José de Alencar, como Iracema e Ubirajara, é:

  1. retratado com objetividade, numa perspectiva rigorosa e científica.
  2. idealizado sobre o pano de fundo da natureza, da qual é o herói épico.
  3. pretexto episódico para descrição da natureza.
  4. visto com o desprezo do branco preconceituoso, que o considera inferior.
  5. representado como um primitivo feroz e de maus instintos.

(PUC)

Os exercícios 2 a 7 referem-se aos dois capítulos transcritos.

“Capítulo CXXIV

VÁ DE INTERMÉDIO

Que há entre a vida e a morte? Uma curta ponte. Não obstante, se eu não compusesse este capítulo, padeceria o leitor um forte abalo, assaz danoso ao efeito do livro. Saltar de um retrato a um epitáfio, pode ser real e comum; o leitor, entretanto, não se refugia no livro, senão para escapar à vida. Não digo que este pensamento seja meu; digo que há dose de verdade, e que, ao menos, a forma é pitoresca. E, repito: não é meu.”

“Capítulo CXXV

EPITÁFIO

AQUI JAZ

D. EULÁLIA DAMACENA DE BRITO

MORTA

AOS DEZENOVE ANOS DE IDADE

ORAI POR ELA!”

2. (PUC-SP) Identifique e relacione obra e autor dos dois capítulos do texto:

1. Memórias Sentimentais de João Miramar.

2. Memórias Póstumas de Brás Cubas.

3. Triste Fim de Policarpo Quaresma.

A. Lima Barreto

B. Oswald de Andrade

C. Machado de Assis.

  1. 3 e A.
  2. 1 e B.
  3. 2 e C.
  4. 1 e C.
  5. 2 e B.

3. (PUC-SP) O capítulo CXXV é, do ponto de vista de sua feitura:

um capítulo perfeitamente romântico, por tratar do tema “morte”.

  1. um capítulo bastante adequado ao gênero romance, onde deve sempre haver uma nova unidade de trama.
  2. um tanto inusitado neste romance que se enquadra perfeitamente na norma estabelecida.
  3. perfeitamente cabível neste romance, pelo seu tom trágico.
  4. um momento de rompimento do padrão romanesco, pelo seu aspecto anti-narrativo.

4. (PUC-SP) No romance como um todo, as repetidas interrupções para considerações como essas que são feitas no Cap. CXXIV referindo-se ao narrar, ao leitor, ao narrador, revelam:

  1. um imperfeito domínio da técnica narrativa.
  2. uma técnica que sempre fez parte das normas de composição do romance, independentemente da época.
  3. uma “inauguração”, na literatura brasileira, do moderno romance, contrariando inclusive as principais normas narrativas;
  4. uma técnica muito usada pelos escritores da época romântica, relegada depois a segundo plano.
  5. uma técnica já superada, mesmo na época romântica.

5. (PUC-SP) Na frase “(…) se eu não compusesse este capítulo, padeceria o leitor um forte abalo, assaz danoso ao efeito do livro“, os elementos sublinhados denotam referência a, respectivamente:

  1. canal, emissor, receptor
  2. emissor, contato, canal
  3. código, receptor, mensagem
  4. código, receptor, canal
  5. emissor, receptor, mensagem.

6. (PUC-SP) “O leitor, entretanto, não se refugia no livro senão para escapar à vida.” Nesta frase cria-se uma constelação de alusões diretas, ou indiretas, em vários níveis. Qual delas você considera a menos viável neste romance?

  1. referência-antecipação à morte do próprio narrador no final do livro.
  2. referência ao morto-narrador.
  3. referência à morte de Eulália.
  4. referência ao caráter de ficção do romance.
  5. referência à morte como presença constante no livro.

7. (PUC-SP) O capítulo CXXV deve ser visto:

  1. muito mais como um ícone do que como discurso linear.
  2. em primeiro lugar como um fato surpreendente, totalmente inesperado.
  3. somente como uma manifestação de pesar do narrador.
  4. de acordo com a leitura convencional de um romance, sem grandes surpresas ou novidades.
  5. como a uma frase, mas numa sintaxe estranha.



(OSEC) Os trechos I, II e III referem-se às questões 8 a 10.

I – “Passaram-se semanas, Jerônimo agora, todas as manhãs tomava uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha e tragava dois dedos de parati “pra cortar a friagem”.

Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia-se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; tornava-se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar, adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia-se preguiçoso, resignando-se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tambor entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros.”

II -“O que estou é velho. Cinqüenta anos pelo São Pedro. Cinqüenta anos perdidos, cinqüenta anos gastos sem objetivo, a maltratar-me e a maltratar os outros. O resultado é que endureci, calejei, e não é um arranhão que penetra esta casca espessa e vem ferir cá dentro a sensibilidade embotada.

Cinqüenta anos! Quantas horas inúteis! Consumir-se uma pessoa a vida inteira sem saber para quê! Comer e dormir como um porco! Como um porco! Levantar-se cedo todas as manhãs e sair correndo, procurando comida! E depois guardar comida para os filhos, para os netos, para muitas gerações. Que estupidez! Que porcaria! Não é bom vir o diabo e levar tudo?

Sol, chuva, noites de insônia, cálculos, combinações, violências, perigos e nem sequer me resta a ilusão de ter realizado obra proveitosa.”

III- “Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe “Bruxa”.

8. (OSEC) Pelo tratamento dado às personagens pode-se dizer que:

  1. texto I é romântico, o II é moderno e o III é naturalista.
  2. Os textos I e III são naturalistas e o II é moderno.
  3. Os textos I e II são modernos e o III é naturalista.
  4. Os textos I e II são modernos e o III é romântico.
  5. Os textos I e III são modernos e o II é romântico.

9. (OSEC) Percebe-se a personagem em conflito com os valores do seu mundo:

  1. somente no trecho I.
  2. nos trechos I e II.
  3. somente no trecho II.
  4. nos trechos I e III.
  5. nos trechos II e III.

10. (OSEC) O texto II pertence a:

  1. Graciliano Ramos.
  2. José Lins do Rego.
  3. José de Alencar.
  4. Aluísio Azevedo.
  5. Jorge Amado.

11. (SANTA CASA) No conto “Um Homem Célebre”, ocorre o falecimento da esposa do Pestana, personagem central, compositor que não logra concluir um réquiem para a missa da mulher. “Contentou-se da missa rezada e simples, para ele só. Não se pode dizer se todas as lágrimas que lhe vieram sorrateiramente aos olhos foram do marido, ou se algumas eram do compositor.”

Conforme o excerto lembra, na obra de Machado de Assis é comum que o narrador:

  1. ponha em dúvida o significado aparente da realidade, muitas vezes enganoso.
  2. interfira emocionalmente no texto, tornando-o dramático, sentimentalista e ultra-romântico.
  3. busque revelar a profunda hipocrisia e bondade que, a um tempo, caracterizam o comportamento dos seres humanos.
  4. busque revelar o aspecto mais piedoso do caráter das personagens construindo uma narrativa eminentemente moralista.
  5. construa um texto fortemente espiritualizado, em que importa pouco o significado material das ações.

12. (SANTA CASA) “O poeta acorda na terra. Demais, o poeta é homem. “Homo sum”, como dizia o célebre Romano. Vê, ouve, sente, e, o que é mais, sonha de noite as belas visões palpáveis de acordado. Tem nervos, tem fibra e tem artérias – isto é, antes e depois de ser um ente idealista, é um ente que tem corpo. E, digam o que quiserem, sem esses elementos, que sou o primeiro a reconhecer muito prosaicos, não há poesia”.

Com essas palavras, o poeta romântico Álvares de Azevedo valoriza o lado material do ser humano, deixando perceber concepções estéticas que poderiam ser consideradas precursoras da corrente literária:

  1. clássica
  2. barroca
  3. arcádica
  4. naturalista
  5. simbolista

13. (SANTA CASA) “A primeira que se pôs a lavar foi a Leandra, por alcunha a “Machona”, portuguesa feroz, berradora, pulsos cabeludos e grossos, anca de animal do campo”.

O texto permite afirmar que:

  1. naturalismo e o realismo, a fim de evidenciarem as mazelas do tempo, deram ênfase à análise do comportamento psicológico.
  2. a prosa romântica pautou-se por uma visão mecanicista do homem e das relações humanas.
  3. realismo caracterizou a realidade por meio da metáfora elegante, da ironia, de um cinismo penetrante e refinado.
  4. romantismo, incorporando elementos populares e prosaicos, idealizou a força física e a pujança moral do povo.
  5. a estética naturalista realça certos pormenores do quadro, modificando o equilíbrio entre as partes que o compõem.

14. (UEL) Assinale a alternativa que completa adequadamente a asserção:

O Romantismo, graças à ideologia dominante e a um complexo conteúdo artístico, social e político, caracteriza-se como uma época propícia ao aparecimento de naturezas humanas marcadas por

  1. teocentrismo, hipersensibilidade, alegria, otimismo e crença.
  2. etnocentrismo, insensibilidade, descontração, otimismo e crença na sociedade.
  3. egocentrismo, hipersensibilidade, melancolia, pessimismo, angústia e desespero.
  4. teocentrismo, insensibilidade, descontração, angústia e desesperança.
  5. egocentrismo, hipersensibilidade, alegria, descontração e crença no futuro.

15. (FUVEST)

I

Porque não merecia o que lograva,

Deixei, como ignorante, o bem que tinha,

Vim sem considerar aonde vinha,

Deixei sem atender o que deixava.

II

Se a flauta mal cadente

Entoa agora o verso harmonioso,

Sabei, me comunica este saudoso

Influxo a dor veemente;

Não o gênio suave,

Que ouviste já no acento agudo e grave.

III

Da delirante embriaguez de bardo

sonhos em que afoguei o ardor da vida,

Ardente orvalho de febris pranteios,

Que lucro à alma descrita?”

Cada estrofe, a seu modo, trabalha o tema de um bem, de um amor almejado e passado ou perdido. Avaliando atentamente os recursos poéticos utilizados em cada uma delas podemos dizer que os movimentos literários a que pertencem I, II e III são respectivamente:

  1. Barroco – Arcadismo – Romantismo.
  2. Barroco – Romantismo – Parnasianismo.
  3. Romantismo – Parnasianismo – Simbolismo.
  4. Romantismo – Simbolismo – Modernismo.
  5. Parnasianismo – Simbolismo – Modernismo.

16. (FUVEST) “Neste despropositado e inclassificável livro (…), não é que se quebre, mas enreda-se o fio das histórias e das observações por tal modo, que, bem o vejo e sinto, só com muita paciência se pode deslindar e seguir em tão embaraçada meada”. Eis como o autor vê sua obra, dentro da qual faz reflexões como esta: “o povo, o povo está são: os corruptos somos nós os que cuidamos saber e ignoramos tudo.” Trata-se da obra

  1. Portugal, de Miguel Torga.
  2. Quincas Borba, de Machado de Assis.
  3. Os maias, de Eça de Queirós.
  4. Vidas secas, de Graciliano Ramos.
  5. Viagens na minha terra, de Almeida Garrett.



17. (FUVEST)

I – Autor que levava no palco a sociedade portuguesa da primeira metade do século XVI, vivenciando, na expressão de Antônio José Saraiva, o reflexo da crise.

II – Atuou na linha do teatro de costumes, associou o burlesco e o cômico em dramas e comédias ao retratar flagrantes da vida brasileira, do campo à cidade.

Os enunciados referem-se, respectivamente, aos teatrólogos:

  1. Camilo Castelo Branco e José de Alencar.
  2. Machado de Assis e Miguel Torga.
  3. Gil Vicente e Nelson Rodrigues.
  4. Gil Vicente e Martins Pena.
  5. Camilo Castelo Branco e Nelson Rodrigues

18. (PUCCAMP)

“Cantor das selvas, entre bravas matas

Áspero tronco da palmeira escolho,

Unido a ele soltarei meu canto,

Enquanto o vento nos palmares zune,

Rugindo os longos, encontrados leques.”

Os versos acima, de Os Timbiras, de Gonçalves Dias, apresentam características da primeira geração romântica:

  1. apego ao equilíbrio na forma de expressão; presença do nacionalismo, pela temática indianista e pela valorização da natureza brasileira.
  2. resistência aos exageros sentimentais e à forma de expressão subordinada às emoções; visão da poesia a serviço de causas sociais, como a escravidão.
  3. expressão preocupada com o senso de medida; “mal do século”; natureza como amiga e confidente.
  4. transbordamento na forma de expressão; valorização do índio como típico homem nacional; apresentação da natureza como refúgio dos males do coração.
  5. expressão a serviço da manifestação dos estados de espírito mais exagerados; sentimento profundo de solidão.

19 (UFJR) Marque a alternativa correta sobre a obra Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco:

  1. Trata-se de uma narrativa centrada na opressão da liberdade individual, opressão esta promovida por uma sociedade provinciana ligada a velhos preconceitos.
  2. Estabelece-se na narrativa o conflito entre o indivíduo e o meio social, com a conseqüente vitória do indivíduo através da realização de seus objetivos.

20 (E. A. LAVRAS) “Vinha o passado e sentava-se num banco, tomando, a fresca ou tomando o luar”.

O passado, com sua melancolia, seu saudosismo, sua ternura, seu romantismo, não está presente na seguinte passagem do texto:

  1. “(…) esse laguinho e essa saudade da valsa de Ouro Preto”.
  2. “Ah, como pisavam de leve na areia, com força em nossos corações!”
  3. “Na alameda elegante, moças desfilavam perante os rapazes, às quintas e domingos”.
  4. “(…) fontes bem luminosas na escuridão, e bem musicais em meio à cacofonia geral”.
  5. “Adeus, singelo espelho d’água da Praça, adeus, coreto histórico sentimental dos seresteiros e das charangas caprichadas”.

Gabarito das questões desta página – 1 a 20:

1. b
2. c
3. e
4. c
5. e
6. a
7. a
8. b
9. b
10. a
11. a
12. d
13. e
14. c
15. a
16. e
17. d
18. a
19. a
20. d

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